6 de jun. de 2010

Sem bobagem

Um dia. Depois outro dia. E mais alguns. E é assim, dias seguidos de dias, quanto menos bobagem, melhor. Não há necessidade de mais. Não quero mais. Não quero nada, só assim, o seguir dos dias, e a minha certeza de que vou fazer o melhor. Sem embrutecer, sem perder a ternura, que eu não esqueça de como sorrir, mesmo que chore. Outro dia há de vir.

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