Vento
Sou o vento a percorrer seus caminhos
A dar de mim o melhor que possuo.
Meu melhor sorriso, minha melhor atitude,
Meu sacrifício é genuíno, vem do coração.
Não me esforço por recompensa, não trabalho por elogio
Ponho no que faço, tudo de mim e tudo que sei
Com minhas melhores virtudes, com meu maior amor.
Sou o vento
A carregar por onde vou, o que levo de melhor em mim
E dá-me vontade tantas vezes de gritar!:
“Aproveitem, seus dementes adormecidos e acomodados,
Que o que está diante de seus olhos é real!!!”
Não busco mérito nem honrarias – é por mim que o faço (o melhor) – sou vento! O que sei é ventar!
Não é ilusão meu sacrifício, esforço, responsabilidade;
Não é ilusão meu comprometimento, honestidade, vontade;
Não é ilusão minha motivação, força, lealdade!
Aproveitem, seus tolos idiotas,
Que eu sou vento, e o que o vento faz é ventar – vai-se embora!
Que essa brisa enquanto dura seja realmente vista,
Tirem seus próprios proveitos – enxerguem o que têm diante os olhos!
Não sou mentira, não sou ilusão, não sou miragem,
Eu sou vento!
E como vento, dessa vez, eu não queria passar...
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